🎩 A vida insana de John McAfee — hacker, foragido e bitcoiner
De coder da NASA a fugitivo global: a história que Hollywood ainda não teve coragem de filmar.
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🎩 A vida insana de John McAfee — hacker, bitcoiner e foragido
John McAfee não era apenas o criador do primeiro antivírus da história. Ele foi também uma figura que viveu cada capítulo da vida como se estivesse dentro de um filme de ação.
Bilionário em Bitcoin. Acusado de homicídio. Candidato à presidência dos EUA. Fugitivo internacional. Morto em circunstâncias suspeitas.
A seguir, a história real do homem que virou lenda (e que alguns acreditam ainda estar vivo).
☠️ Infância traumática, mente brilhante
John nasceu em 1945, filho de um pai alcoólatra que cometeu suicídio com um tiro na cabeça quando McAfee tinha apenas 15 anos. Ou, segundo rumores, foi o próprio John quem puxou o gatilho.
Apesar do trauma, sua genialidade era evidente. Na década de 60, quando muita gente ainda aprendia a usar máquina de escrever, a NASA o contratou para programar códigos usados nas missões Apollo. Ele ajudou a colocar astronautas na Lua — literalmente.
Mas essa genialidade já tinha um lado sombrio. McAfee era brilhante, mas profundamente instável. Bebia muito, se drogava com frequência e mantinha uma personalidade imprevisível.
💻 O nascimento do império
Já nos anos 1980, trabalhando na Lockheed Martin, ouviu falar sobre um novo tipo de ameaça: vírus de computador. Enquanto todos ignoravam, ele viu uma oportunidade.
Se trancou no apartamento, desmontou o vírus “Brain” — o primeiro da história — e criou um programa para destruí-lo: o McAfee Antivirus.
Ao invés de vender, o ofereceu de graça. A jogada era simples: "Dê uma amostra, e eles pagarão para se proteger".
Funcionou. Nos anos 90, seu software estava instalado em 67% das maiores empresas do mundo.
Aos 47 anos, McAfee era multimilionário. Pouco depois, entrou para a lista dos 100 mais ricos da Forbes.
Mas ele odiava a vida corporativa. Em 1994, vendeu toda a sua participação na empresa, largou tudo — e começou uma nova vida.
🏖️ Drogas, paraísos fiscais e paranoia armada
McAfee se mudou para Belize, onde construiu um complexo particular com guardas armados ex-militares, uma rede de vigilância privada e um laboratório de drogas pessoal.
Seu argumento? "Gente poderosa quer me matar."
Segundo relatos, ele espionava políticos, invadia rádios da polícia e monitorava todos ao redor — até membros do governo.
Começaram a surgir rumores de que ele comandava experimentos com drogas, testes com armas e até tráfico humano. Até que em 2012, um vizinho foi encontrado morto com um tiro na cabeça.
Então, McAfee sumiu — e ainda levou consigo uma namorada que, supostamente, havia sido contratada para assassiná-lo e acabou se apaixonando.
🏃♂️ Fuga cinematográfica
Na fuga, McAfee chegou a escapar de países usando disfarces, fingiu um ataque cardíaco para atrasar a deportação e viajou pelo Caribe num iate cercado por prostitutas e metralhadoras.
Enquanto isso, fazia lives, promovia projetos de cripto e atacava o governo dos EUA. Nessa época ele ficou bilionário em Bitcoin e já chegou a declarar abertamente:
“Não pago impostos há 10 anos porque chantageei o governo.”
E não parecia brincadeira: ele mandava laptops com spyware para políticos — incluindo, segundo ele, Hillary Clinton.
🇺🇸 Candidato à presidência
Em 2016, fez o impensável: lançou sua candidatura à presidência dos Estados Unidos — duas vezes.
Seu slogan?
"Privacidade é liberdade."
Suas propostas incluíam a legalização das drogas, o fim da vigilância estatal e “Liberdade a qualquer custo”.
Era difícil saber se era sério. Mas chamava atenção — e era isso que ele queria.
⚰️ A morte
Em 2019, o cerco fechou. O governo dos EUA pediu sua extradição por evasão fiscal. Em 2021, preso na Espanha, ele recusou qualquer cooperação.
Pouco depois, foi encontrado morto na cela. A versão oficial: suicídio.
Mas os mistérios começaram a pipocar. Ele havia tweetado:
“Se eu me enforcar, saibam: não foi culpa minha.”
Também tatuou a palavra $WHACKD, insinuando que seria silenciado. Após a sua morte, sua conta no Instagram postou uma única imagem: uma letra “Q” preta.
A mensagem era clara: teorias conspiratórias à la QAnon estavam no ar.
Muitos acreditam que ele ainda está vivo. Nenhuma prova. Nenhuma explicação. Apenas McAfee sendo McAfee.
🎭 A verdadeira arte: controlar a narrativa
John McAfee era hacker. Mas o sistema mais sofisticado que ele invadiu não estava em um computador.
Ele hackeou a mídia. Hackeou a atenção pública.
Transformou a própria vida em performance. Criou uma marca pessoal impossível de ignorar.
Em um mundo lotado de ruído, ou você controla a narrativa — ou é controlado por ela.
McAfee não só contou a sua história. Ele viveu como se não houvesse amanhã. E garantiu que, com ou sem vida, ninguém jamais o esqueceria.
Esta pesquisa foi feita por @theprasad_. Você pode encontrar a thread completa, clicando aqui.
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