🧠 O anônimo que leu o mercado antes de todo mundo
De scripts por diversão a um lucro milionário: a trajetória de DefiSquared, um trader que nunca teve um ano negativo e agora vai lançar seu próprio fundo.
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🧠 O anônimo que leu o mercado antes de todo mundo
Provavelmente você nunca ouviu falar de mim. Sou anônimo.
Comecei no mercado cripto escrevendo scripts por diversão em 2015. Desde então, nunca tive um ano de prejuízo. Fui o número 1 no ranking de traders da Bybit em 2023 e 2024, e extraí publicamente mais de US$40 milhões em dois anos — com 80% de taxa de acerto.
Estudava ciência da computação no MIT e, nas horas vagas, fuçava APIs, testava latências e explorava ineficiências entre corretoras cripto. Nada muito sofisticado — só um bot em Python rodando arbitragem simples entre corretoras.
Mas aquilo foi o começo de tudo.
Meu diferencial sempre foi a curiosidade: enquanto outros buscavam atalhos, eu desmontava engrenagens. Sabia quais APIs respondiam mais rápido, quais ordens saíam primeiro, onde o livro de ordens travava. Em 2017, arbitrei entre Bitfinex, Poloniex e Coinbase com microssegundos de vantagem. Teve dia que movi, sozinho, 2,5% do volume global de Bitcoin. E desde então, nunca mais parei.
Mas o mercado mudou. Em 2019, a arbitragem sistemática foi engolida por instituições TradFi com infraestrutura absurda. Perdi minha vantagem de velocidade e precisei me adaptar: abandonei a abordagem puramente algorítmica e mergulhei no order flow. Comecei a operar com os olhos de um sniper — lendo fluxo, captando sentimento, encaixando narrativas. Entendi que o trading não é uma fórmula, é uma composição: fundamentos, liquidez, posições, tempo. Nada isolado. Tudo junto.
Nesse momento também começei a explorar outras brechas — e uma das mais valiosas estava na BitMEX. Descobri que, mesmo durante congestionamentos severos, a corretora priorizava ordens de encerramento de posição. Isso abria uma janela curiosa: se eu mantivesse duas contas com posições opostas, tecnicamente estava neutro, mas podia fechar uma delas a qualquer momento e entrar direcional com prioridade máxima. Era um truque de microestrutura — e, em um mercado travado, me colocava vários passos à frente do resto.
O maior teste veio em 2020, no crash do Covid. O BTC caiu de US$8 mil pra US$3 mil em menos de dois dias. A BitMEX travou e o preço do BTC lá ficou 10% abaixo do valor real. Milhares de traders foram liquidados à força. Mas quem sobreviveu abriu longs com alavancagem insana — praticamente à prova de liquidação. Foi o evento mais extremo que vi em tempo real. Muita gente perdeu tudo. Outros fizeram fortunas geracionais em uma hora.
Depois disso, pra mim ficou claro: operar com base em padrões de gráfico é brincar de adivinhação. Eu sempre vi análise técnica como sinal fraco. Algumas zonas fazem sentido — onde há stops, liquidações, etc. Mas mesmo isso é correlação, não causalidade. Trading sério exige mais contexto.
E foi nesse clima que entrei de cabeça no DeFi. Ali por 2020, o ecossistema parecia um laboratório anárquico: protocolos novos todo dia, farms pagando 10.000% de rendimento, ponzis disfarçados de inovação. Mas era divertido. Saí da estrutura rígida dos perpétuos e entrei num ambiente criativo, quase caótico. Você colocava dinheiro e pensava: "isso aqui pode ir pra zero… ou multiplicar por dez".
E sim, eu sabia que muita coisa era flywheel (um nome bonito pra Ponzi). Mas funcionava. Em bull market, essas estruturas rodavam por muito mais tempo do que qualquer modelo sugeria.
A diferença entre ganhar e perder, naquele ciclo, estava no tempo de tela. Eu vivia isso. Lia contratos, testava protocolos, rastreava as carteiras dos devs. Tela era sobrevivência.
O protocolo Convex foi meu favorito: quem travava CRV (token da Curve) ali ganhava influência absurda. Fiz um 20x líquido com CVX. Mas sabia que uma hora o ciclo viraria: ordens unilaterais de venda, projetos desmontando posições. Eu monitorava tudo on-chain. Eu não acertei o topo, mas também não fui arrastado. Guardei um "bag eterna" simbólica — e vi ela derreter 99%.
Em 2023, voltei com força para os perpétuos. O mercado tinha ação boa, dava pra carregar short por semanas com tamanho. Era o meu ambiente natural. E foi aí que veio meu primeiro momento viral: o short de US$14 milhões em Aptos (APT). Entrei a US$19,50 — praticamente no topo — e levei a posição por quase seis meses. Lucrei US$8 milhões. Tinha convicção de que aquilo ia derreter.
Essa transição entre ciclos — arbitragem, DeFi, perpétuos — não foi acaso. Sempre adaptei meu jogo ao regime vigente, porque eu nunca parei de estudar.
Narrativas, sentimento, fluxo. Tudo conta. Algoritmo nenhum lê as entrelinhas tão bem quanto um humano atento. E eu sou obcecado por essa leitura: encontrar vantagem onde outros veem ruído.
Agora, estou prestes a dar o próximo passo: lançar um fundo líquido. Vou institucionalizar minha operação. Já me juntei a outro trader — também top 5 da Bybit, com histórico em TradFi. Vamos operar com capital próprio na casa dos oito dígitos, além de captar uma rodada externa. Vai ser divertido.
No fundo, tudo isso aqui é evolução. Um jogo sem fim, onde os melhores continuam jogando — só que cada vez mais rápido.
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