🎭 O Golpista das Celebridades
Como Sahil Arora usou famosos como Jason Derulo e Caitlyn Jenner para aplicar mais de US$30 milhões em golpes
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🎭 O Golpista das Celebridades
Ele nunca criou nada de valor, mas soube explorar como ninguém a pressa, a ganância e o caos do mercado cripto.
Num ambiente onde a atenção vale mais que os fundamentos, o personagem da edição de hoje se tornou mestre em manipular narrativas, usando celebridades como isca e memecoins como armadilha.
Conheça a história de Sahil Arora, talvez o maior engenheiro social que já passou por esse mercado.
🔗 Os primeiros passos: TRON
Antes de virar o rei das memecoins, Sahil Arora já operava nos bastidores do mercado cripto. Seu ponto de entrada foi ao lado de uma figura conhecida por campanhas agressivas de marketing: Justin Sun, fundador da Tron.
Segundo o próprio Sahil, foi nesse contexto que ele começou a intermediar parcerias com celebridades para promover a TRX, moeda da rede. Nomes como Lindsay Lohan, Amanda Cerny, NE-YO, Soulja Boy e Lil Yachty foram listados como parte dessas campanhas.
Mas a falta de transparência logo chamou atenção da SEC. A comissão passou a investigar a promoção da TRX sem a devida sinalização de publicidade paga. Justin Sun e vários artistas foram implicados no processo.
🎯 A especialidade: surfar a fama de famosos
A fórmula era quase sempre a mesma. Sahil oferecia dinheiro para que uma celebridade fizesse um tweet. Os valores chegavam a ultrapassar centenas de milhares de dólares em alguns casos.
Em troca, o post promovia um token que levava o nome ou a imagem da celebridade. Quando a moeda subia, ele vendia tudo e desaparecia.
Foram mais de 200 tokens criados. E ao longo dos anos, ele foi envolvendo cada vez mais figuras públicas: Caitlyn Jenner, Jason Derulo, Floyd Mayweather, Rich The Kid, entre outros.
💸 A mecânica dos golpes
Os golpes eram sofisticados. Sahil enviava comprovantes falsos de transferências bancárias para convencer os famosos a tuitar antes mesmo do dinheiro cair. Em alguns casos, o valor era realmente enviado, mas ele fazia um chargeback logo depois.
Quando a moeda subia, ele vendia suas posições e sumia. A celebridade apagava o post e os holders ficavam com o prejuízo.
🧵 A explosão no ciclo atual
A popularização de plataformas como a Pump.Fun facilitou a criação de tokens.
Com uma estética que imitava projetos legítimos e um time fictício de desenvolvedores, ele lançava tokens como “JENNER” e “JASON” e fazia com que as celebridades postassem, muitas vezes sem entender que estavam promovendo uma moeda.
🙏 O inesperado pedido de desculpas
Em um movimento inesperado em abril deste ano, Sahil decidiu gravar um vídeo onde aparece pedindo desculpas publicamente por seus crimes. Com um tom mais emocional, ele afirmou estar arrependido pelas manipulações, pelas perdas causadas e pelas relações quebradas com celebridades e investidores.
“Estou tentando resolver tudo o que fiz vocês perderem. É difícil, mas por favor, me perdoem.”
O tom geral das respostas foi de rejeição. O pedido de desculpas, longe de aliviar a imagem de Sahil, acabou reforçando a gravidade das ações e a percepção de impunidade que ele carrega.
🎥 A hora da exposição
Com o aumento da repercussão, Sahil foi investigado por creators e pesquisadores do mercado.
Neste mês, o youtuber investigador Coffeezilla divulgou um vídeo com depoimentos, prints e até uma conversa com o próprio Sahil, que admitiu várias das práticas.
Sahil detalhou como enganava celebridades com os comprovantes falsos de transferência e admitiu manipular contratos e comunicações. Ele ainda chegou a se vangloriar dos lucros obtidos com esses golpes e da facilidade com que conseguia contornar as consequências legais.
Durante a conversa, chegou a reconhecer que “provavelmente não haverá consequências” e que, nos Estados Unidos, “parece que o crime é legal”.
Apesar da gravidade dos atos, Sahil nunca foi processado.
⚠️ O alerta
Sahil Arora deixou um legado. De alerta.
Sua história expõe o lado mais frágil do mercado: a cultura da influência desregulada. Num mundo onde atenção é dinheiro, talvez o próximo golpe já esteja em produção. E com o rosto de alguém que você segue.
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